sexta-feira, 25 de abril de 2008

Como na Inglaterra

As escolas da Inglaterra, segundo meu colega Adrian, diretor da West Drayton Primary School, em Londres, recebem um orçamento anual, que é gerenciado pela direção da escola, incluindo a contratação da equipe docente. Portanto, com aspectos de instituição privada, a escola pode cobrar bom desempenho diretamente dos seus profissionais da mesma forma que a direção é cobrada das autoridades governamentais. As coisas tem funcionado bem melhor por lá, ainda que o chamado primeiro mundo também enfrente uma crise financeira. O jornal Folha de São Paulo, publicou hoje matéria sobre a primeira greve de professores desde a época de Margaret Thatcher. O que nos mostra que não se pode discuidar nunca do trato sério com a educação. Nem mesmo na monárquica Inglaterra.

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